Projeto “No tempo dos avós” encanta e aproxima gerações no Villa-Lobos
Momentos de afeto compartilhado entre gerações têm um valor inestimável na formação das crianças. No projeto No tempo dos avós, promovido com muito cuidado e sensibilidade pelo Colégio Villa-Lobos, os alunos receberam as avós e vovôs para uma tarde repleta de lembranças, carinho e trocas significativas. A convivência próxima com esses familiares tão especiais contribui para o crescimento emocional, reforça laços afetivos e traz à sala de aula um aprendizado que vai além dos livros.
Durante a atividade, os convidados mostraram brinquedos de outras épocas, ensinaram brincadeiras que marcaram a infância e dividiram histórias com riqueza de detalhes e emoção. As crianças ouviram, riram, aprenderam e participaram com entusiasmo, vivenciando uma experiência especial. Os abraços, os sorrisos e os olhares orgulhosos tornaram o encontro inesquecível.
Em clima de acolhimento, esta foi uma verdadeira viagem no tempo. O cheirinho de bolo fresco e o lanche especial preparado com carinho pelos próprios participantes completaram a atmosfera familiar. Cada avó e cada avô, com seu jeito único, demonstrou o quanto é valioso estar presente. Entre conversas e brincadeiras, aproveitaram para registrar cada detalhe, garantindo que essa vivência permanecesse viva — nas fotos, nas recordações e no coração dos netos.
Os pequenos se sentiram valorizados ao mostrar o espaço onde estudam, os trabalhinhos escolares e as atividades que realizam ali. A presença ativa da família na escola contribui para uma relação mais positiva com a aprendizagem e os alunos se sentem ainda mais pertencentes ao processo educativo.
Iniciativas como essa refletem o compromisso da Escola Villa-Lobos com uma educação que valoriza vínculos e experiências. O projeto No tempo das avós foi mais uma vez um sucesso, pois quando a escola abre espaço para a memória, a infância ganha ainda mais sentido.
Decifrando os caminhos profissionais
Relatórios de testes vocacionais costumam trazer listas de áreas profissionais, percentuais de afinidade, descrições de habilidades e comentários técnicos. Diante de tantas informações, é comum que estudantes e pais fiquem com dúvidas sobre o que realmente deve ser levado em consideração. Por isso, a interpretação desses resultados precisa ir além de uma leitura superficial: é necessário entender o que cada dado representa e como ele pode ser usado na hora de escolher uma carreira.
O teste vocacional não entrega uma resposta pronta. Ele aponta caminhos possíveis com base em características como aptidões, interesses, estilo de raciocínio e perfil de comportamento. Algumas pessoas têm mais facilidade para tarefas analíticas, outras demonstram habilidade para lidar com pessoas ou preferem atividades criativas. Essa identificação é essencial para ajudar o jovem a reconhecer não apenas o que ele faz bem, mas também o que gosta de fazer — e isso faz diferença na construção de um projeto de vida profissional.
“Os resultados devem ser vistos como um ponto de partida para conversas em casa e reflexões mais profundas sobre o futuro”, destaca Silvia Sachete, coordenadora do Fundamental II e Médio do Colégio Villa-Lobos, de São Bernardo do Campo (SP). Ela também ressalta que o apoio da família nesse processo é fundamental para dar segurança emocional ao estudante.
Ao interpretar os resultados, é importante considerar também o contexto de vida do jovem. Uma área que apresenta alta afinidade no teste pode não ser viável no momento, por fatores como distância geográfica, custos de formação ou desconhecimento sobre o mercado. Isso não significa descartar a ideia, mas sim procurar mais informações, conversar com profissionais da área e avaliar possibilidades futuras.
Muitos testes indicam profissões ligadas às áreas de exatas, humanas ou biológicas, mas a realidade do mercado de trabalho atual é mais dinâmica. Carreiras híbridas, que combinam conhecimentos de diferentes áreas, estão cada vez mais valorizadas. Por isso, os testes devem servir também como porta de entrada para novas descobertas. Em vez de limitar, eles ampliam o olhar do estudante para trajetórias que talvez ele não tenha considerado antes.
Por fim, é sempre recomendável que os resultados de testes vocacionais mais aprofundados sejam discutidos com profissionais da psicologia ou da orientação profissional. Esses especialistas podem ajudar o estudante a conectar o que foi indicado no relatório com seus valores pessoais, sonhos, limitações e objetivos, tornando o processo de escolha mais consciente e menos ansioso. Para saber mais sobre teste vocacional, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/entenda-a-importancia-do-teste-vocacional-com-psicologo e https://solides.com.br/blog/teste-vocacional/
Ambiente seguro contribui para o bem-estar e a aprendizagem infantil
Câmeras de vigilância, controle de entrada e saída, protocolos de emergência e ações preventivas contra a violência fazem parte das estratégias adotadas para garantir a segurança na escola. Essas medidas não se limitam à proteção física: elas têm impacto direto no bem-estar emocional e na qualidade da aprendizagem dos estudantes, que se sentem mais tranquilos e confiantes para participar das atividades do dia a dia.
A segurança escolar envolve planejamento, preparo e cooperação. É fundamental que a escola tenha planos de ação claros para diferentes tipos de risco — desde brigas e bullying até situações extremas, como ameaças externas. Para isso, professores e funcionários precisam ser treinados com frequência, de forma que saibam identificar sinais de alerta e saibam agir com rapidez e responsabilidade em situações emergenciais.
Tecnologias também são aliadas importantes. Câmeras de segurança, comunicação rápida com as famílias e controle de acesso ao prédio escolar são alguns dos recursos utilizados. Em algumas instituições, o uso de crachás com identificação, catracas eletrônicas e canais diretos com a guarda municipal fazem parte de uma rotina que visa garantir a proteção de todos.
“Medidas preventivas são mais eficazes quando há envolvimento da escola, das famílias e da própria comunidade”, afirma Angela Ledo, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Villa-Lobos, de São Bernardo do Campo (SP). “As crianças se sentem seguras quando percebem que há uma rede de cuidado a sua volta.”
A segurança, no entanto, vai além da infraestrutura e dos protocolos. Um ambiente acolhedor e respeitoso também contribui para a prevenção de conflitos. Programas de educação emocional e projetos que estimulem o diálogo, a empatia e o respeito às diferenças ajudam a reduzir casos de agressão, promovem o senso de pertencimento e fortalecem os vínculos entre os alunos.
Outro fator essencial é a identificação precoce de comportamentos preocupantes. Mudanças abruptas de humor, isolamento social, falas agressivas ou ameaças não devem ser ignoradas. Quando observados com atenção, esses sinais permitem ações de apoio antes que os conflitos se agravem. A parceria entre a escola e profissionais da psicologia é decisiva nesses momentos.
A construção de um ambiente seguro depende de uma atuação coletiva e constante. Famílias, educadores, gestores e autoridades precisam agir em conjunto, promovendo ações que assegurem não apenas a integridade física, mas também o equilíbrio emocional dos alunos. Esse esforço é o que torna a escola um espaço verdadeiramente propício para o aprendizado e a formação integral das crianças. Para saber mais sobre segurança na escola, visite https://www.jusbrasil.com.br/artigos/a-seguranca-nas-escolas/1810982453